Brasileiros podem entrar em mais de 60 países sem visto; saiba quais são
Com o acordo entre o Brasil e a Geórgia, agora são 66 países que permitem a entrada de brasileiros sem a necessidade dessa autorização
No último dia 11 de março, o Brasil e a Geórgia realizaram um acordo bilateral para liberar a entrada de turistas de ambos os países sem a necessidade do visto, permissão legal de entrada em qualquer local estrangeiro.
Com isso, agora são 66 países que permitem a entrada de brasileiros sem a necessidade dessa autorização, o que é uma boa notícia para quem gosta de viajar e costuma encarar a velha e péssima burocracia no momento de solicitar o visto.
Abaixo você pode conferir - por ordem alfabética - a lista completa dos países que não exigem visto de brasileiros, segundo o Itamaraty:
África do Sul
Alemanha
Andorra
Antilhas Francesas
Argentina
Áustria
Bahamas
Barbados
Bélgica
Bolívia
Bósnia Guiana
Bulgária
Chile
Colômbia
Coréia do Sul
Costa Rica
Croácia
Dinamarca
Equador
Eslováquia
Eslovênia
Espanha
Filipinas
Finlândia
França
Geórgia
Grécia
Guatemala
Honduras
Holanda
Hong Kong
Hungria
Irlanda
Islândia
Israel
Itália
Liechtenstein
Luxemburgo
Malásia
Marrocos
México
Mônaco
Namíbia
Noruega
Nova Zelândia
Panamá
Paraguai
Peru
Polônia
Portugal
Reino Unido
República Tcheca
Romênia
Rússia
San Marino
Sérvia
Suécia
Suíça
Suriname
Tailândia
Trinidad e Tobago
Tunísia
Turquia
Ucrânia
Uruguai
Vaticano
Venezuela
É importante lembrar, porém, que mesmo sem a exigência de visto, o porte do passaporte é obrigatório, exceto nos países do Mercosul, onde brasileiros podem entrar apenas com documento de identidade. A não exigência de visto também não significa burocracia zero.
Alguns países podem exigir a apresentação de certas garantias, como confirmação de hospedagem, passagem de volta e comprovante de que possui dinheiro suficiente para se sustentar no país durante a permanência.
Lembre-se também de que a não exigência de visto é válida para viajantes com previsão de estada temporária (geralmente, o prazo para permanência sem visto é de três meses, mas isso varia de país a país). Entradas para estudo, trabalho ou residência definitiva exigem vistos específicos.